Sinais do Senhor

 O que Jesus nos ensina sobre a vida após a morte? Olá, leitores! Sejam bem-vindos ao nosso blog, onde nós falamos sobre a Bíblia e as suas lições para a nossa vida. No post de hoje, nós vamos comentar sobre uma das parábolas mais conhecidas de Jesus: a parábola do rico e do Lázaro. Essa parábola está registrada no evangelho de Lucas, capítulo 16, versículos 19 a 31. Vamos ler essa passagem juntos e depois vamos analisar o seu significado e a sua aplicação. A parábola do rico e do Lázaro: o contraste entre a vida e a morte A parábola começa assim: “Havia um homem rico que se vestia de púrpura e de linho fino e vivia no luxo todos os dias. À sua porta estava deitado um mendigo chamado Lázaro, coberto de chagas; este ansiava comer o que caía da mesa do rico. Em vez disso, os cães vinham lembre-lhe as feridas.” (Lucas 16:19-21) Nessa primeira parte, nós vemos o contraste entre a vida de dois homens: um rico e um pobre. O rico tinha tudo o que o dinheiro podia comprar: roupas finas, comida

O Perigo dos Profetas Mentirosos Na passagem bíblica de Jeremias 23:9-40, somos confrontados com um alerta enfático sobre os perigos dos profetas mentirosos. Estes são indivíduos que afirmam falar em nome de Deus, mas suas palavras são enganosas, desviando as pessoas do caminho divino. A Bíblia nos exorta a discernir e rejeitar tais falsos profetas, destacando as consequências severas que aguardam aqueles que seguem esse caminho. O Contexto da Admoestação: Jeremias, inspirado pelo Senhor, descreve um cenário onde tanto os profetas quanto os sacerdotes se desviaram do caminho reto. A terra está cheia de adúlteros, e a maldição se espalha. Aqueles que deveriam ser guardiões da verdade agora cometem adultérios e promovem a falsidade, fortalecendo as mãos dos malfeitores. A comparação com Sodoma e Gomorra destaca a gravidade da situação. O Alerta Divino: Deus, através de Jeremias, adverte que a ira não se desviará até que se cumpram os desígnios do coração divino. Ele não enviou esses prof

A Tecnologia que Imita Deus No capítulo 13 do Livro do Apocalipse, uma revelação intrigante nos transporta para um cenário futurista e misterioso. A besta, dotada de autoridade sobrenatural, concede vida a uma imagem que, em tempos modernos, poderia ser interpretada como uma estátua-robô. Neste artigo, exploraremos a fascinante conexão entre profecias antigas e interpretações contemporâneas, abrindo espaço para reflexões sobre o impacto da tecnologia e o desafio de manter a fé em meio a avanços aparentemente irresistíveis. A Fusão Tecnológica e Profética: No contexto atual, a imagem ganha vida como uma estátua-robô, representando uma fusão singular entre a engenhosidade humana e uma força demoníaca. Essa entidade artificial, capacitada para falar e agir, torna-se um instrumento da besta para impor seu domínio sobre a humanidade. Esta narrativa apocalíptica nos leva a refletir sobre a manipulação tecnológica e s